
O homem de impecável fato azul, que passaremos a chamar Vladimiro Caposso, rodou cuidadosamente a chave na fechadura do apartamento, de modo a não fazer barulho. Mal abriu a porta, ouviu os gemidos de Maria Madalena, a grande cabra, e os urros de gozo do dito Toninho. Não precisava de mais para confirmar o que José Matias tinha declarado. Silenciosamente, avançou no apartamento até à porta do quarto que tão bem conhecia. Nem precisou entrar para assistir ao espectáculo dos corpos nus se movimentando freneticamente. (…)
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